Vasco toma decisão sobre contratar Michael e recua após pedida de R$ 50 milhões em luvas

Atacante fez um pedido ao Corinthians que assustou todo mundo, dando indícios de que não tem chances de vir ao Cruz-Maltino

Interessa, mas é difícil:

O Vasco ainda não tirou o pé do acelerador no mercado da bola e segue observando possibilidades que estejam dentro do orçamento e, ao mesmo tempo, sejam aprovadas pela comissão técnica comandada por Rafael Paiva.

A queda de rendimento nos últimos jogos fez com que ficasse clara a necessidade de ter mais peças à disposição, especialmente aquelas que possam realmente fazer a diferente dentro de campo.

Levando em consideração tudo isso citado acima, os dirigentes vascaínos estavam monitorando de perto a situação de Michael, um dos nomes que agradam bastante nos bastidores e que pode rescindir seu contrato no Al-Hilal.

Uma chegada ao Cruz-Maltino, no entanto, não é considerada fácil, especialmente se tratando dos valores desejados pelo atacante para retornar ao Brasil, até porque está valorizado nesta janela de transferências e pede alto.

Valores inatingíveis pedidos:

De acordo com informações publicadas pelo portal UOL Esporte, o ex-Flamengo pediu ao Corinthians, que é atualmente o favorito por sua contratação, a bagatela de R$ 2,5 milhões por mês de salários, além de R$ 50 milhões em luvas.

Há alguns dias, Edmundo falou justamente sobre o camisa 96, deixando claro que aprovaria essa contratação de olhos fechados, mas sabia que seria muito complicado por conta das cifras que são exigidas.

“Gosto muito do jogador, mas a pedida foi muito alta que é luvas, o time dele na Arábia quer uma compensação financeira e por isso tem outras equipes conversando com o jogador. Então, não sei se vai rolar negociação com o Michael, finalizou o Animal.

Concorrente “desleal” no mercado:

O que dificulta ainda mais a vida do Gigante da Colina é que o portal R7 confirmou que existe mais um concorrente no páreo: o Neom SC, da Arábia Saudita, que tem alto poder financeiro, mesmo estando na 2ª divisão.

Os árabes aceitaram pagar cerca de US$ 18 milhões entre salários, direitos de imagem, luvas e bônus por um contrato de dois anos com Michael. Essa quantia atinge R$ 52 milhões por temporada, ou seja, a bagatela de R$ 4,3 milhões por mês livre de todos os impostos.

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